A noite de quarta-feira foi uma das mais estranhas por que passei. Depois de estar na mesma sala que os Gatos, mandar umas piadas, insultar os jogadores do Benfica, ir ver uma peça de teatro da Cristina, no Mar Adentro, ir ao Bairro Alto beber uns copos, estar numa guest list, ir ao Frágil… Que mais pode um homem pedir? Tirando a parte do bar com o nome da música do Jorge Palma, foi tudo muito hetero, garanto!!!
Tentando explicar um pouco aquilo que aconteceu, decidi pegar na dita cuja (na música! Nada de pensamentos abichanados!) e analisá-la.
“Põe-me o braço no ombro, eu preciso de alguém, dou-me com toda a gente, não me dou a ninguém” Ora bem, até aqui certíssimo. “Dou-me com toda a gente”, é verdade, “não me dou a ninguém” não é bem verdade, mas ontem FOI!
Vamos ao refrão: “Frágil, sinto-me frágil” De facto, ontem reforcei a minha convicção de que preciso urgentemente de comprar umas cuecas de lata, sempre que me deslocar até àquela zona do Bairro Alto.
“Faz-me um sinal qualquer se me vires falar demais. Eu às vezes embarco em conversas banais” – Correcto! Espera aí… “Correcto” não é a melhor palavra.
“Frágil, sinto-me frágil. Frágil, esta noite estou tão frágil. Frágil, já nem consigo ser ágil” – Não conseguia, mas fui buscar forças ao fundo do meu ser e lá fugi com toda a agilidade (Epá… juntar as palavras “fundo” e “agilidade” na mesma frase não é lá muito aconselhável…).
“Está a saber-me mal este whisky de malte. Adorava estar "in", mas estou-me a sentir "out"” Whisky não bebi. Foram umas imperiais, como se diz cá para baixo. Talvez “cá para baixo” também não seja a expressão ideal… Quanto ao meu desejo, eu não gostava muito de estar “in”, aliás, apreciei bastante quando estive “out”.
“Frágil, sinto-me frágil. Acompanha-me a casa, já não aguento mais. Deposita na cama os meus restos mortais” – Deixa lá estar… Não preciso que ninguém me acompanhe a casa, muito menos depositar seja o que for na cama.
Tentando explicar um pouco aquilo que aconteceu, decidi pegar na dita cuja (na música! Nada de pensamentos abichanados!) e analisá-la.
“Põe-me o braço no ombro, eu preciso de alguém, dou-me com toda a gente, não me dou a ninguém” Ora bem, até aqui certíssimo. “Dou-me com toda a gente”, é verdade, “não me dou a ninguém” não é bem verdade, mas ontem FOI!
Vamos ao refrão: “Frágil, sinto-me frágil” De facto, ontem reforcei a minha convicção de que preciso urgentemente de comprar umas cuecas de lata, sempre que me deslocar até àquela zona do Bairro Alto.
“Faz-me um sinal qualquer se me vires falar demais. Eu às vezes embarco em conversas banais” – Correcto! Espera aí… “Correcto” não é a melhor palavra.
“Frágil, sinto-me frágil. Frágil, esta noite estou tão frágil. Frágil, já nem consigo ser ágil” – Não conseguia, mas fui buscar forças ao fundo do meu ser e lá fugi com toda a agilidade (Epá… juntar as palavras “fundo” e “agilidade” na mesma frase não é lá muito aconselhável…).
“Está a saber-me mal este whisky de malte. Adorava estar "in", mas estou-me a sentir "out"” Whisky não bebi. Foram umas imperiais, como se diz cá para baixo. Talvez “cá para baixo” também não seja a expressão ideal… Quanto ao meu desejo, eu não gostava muito de estar “in”, aliás, apreciei bastante quando estive “out”.
“Frágil, sinto-me frágil. Acompanha-me a casa, já não aguento mais. Deposita na cama os meus restos mortais” – Deixa lá estar… Não preciso que ninguém me acompanhe a casa, muito menos depositar seja o que for na cama.
“Frágil, sinto-me frágil. Frágil, esta noite estou tão frágil. Frágil, já nem consigo ser ágil”
PS – Agora percebo por que se chama Mar Adentro.
PS1 – Qualquer criatura animal que desejasse ter algum tipo de relação vai ter mesmo de se contentar com o apelido do autor desta música.
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